Mão de obra importada

O atual jornal "Tribuna Regional" que antes era "Tribuna de Jarinu e Região", esclareceu porque a Prefeitura da Campo Limpo Paulista virou uma embaixada jarinuense.

De acordo com declaração do sr. Assis, em entrevista publicada na edição 259 (9 a 15 de março) a cidade não dispõe de recursos humanos com a experiência e qualificação que ele julgou necessárias.

A "experiência" procurada não foi encontrada nem para cargos de primeiro escalão (secretários, diretores e coordenadores), nem para os servidores de nível operacional.

Bem, a título de exemplo, em uma única pasta, a de Assistência Social, a ex-diretora Vera Gonçalves, é formada em Assistência Social, com pós-graduação em gestão pública. Ao invés de ao menos respeitar a servidora, optaram por transferí-la para o setor de saúde o que vai forçar a sua busca por qualificação para poder melhor atender a comunidade.

Será que o critério de ocupação dos cargos foi realmente técnico por competência? Ah! Desculpe. Procurou-se, sim:
Competência para bajular;
Competência para mentir;
Competência para desfazer o que é certo;
Competência para transferir culpa;
Competência para buscar bode expiatório da própria incompetência.

Detalhe: Campo Limpo Paulista tem 75 mil habitantes, Jarinu, 25 mil. Até novembro de 2012, as despesas de Campo Limpo e Jarinu foram, R$ 108 mi e R$ 56, respectivamente.


 
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