A saga de um hospital





Enquanto um lado vende a solução de todos os problemas, o outro vive o agravamento deles. A atual gestão já registra pelo menos dois boletins de ocorrência para preservação de direitos registrados por médicos. Motivo? Caso um paciente sofresse algum agravamento do estado de saúde, não queriam ser penalizados por não prestar o socorro devido em função de estarem sozinhos.

O graaaaaaaaaaaaaaaaaaaande problema da gestão passada era a gestão passada. Tudo seria resolvido no piscar de olhos a partir da entrada do badameco-mor e sua trupe. Ao menos esse foi o peixe exposto. Só que ninguém sabia que o peixe estava em putrefação total. Um joinha para quem teatralizou tão bem e, especialmente, para quem foi dissimulado e fingir que ajudava um, enquanto acoitava o outro. Quando a falsidade encontra mais espaço que a sinceridade os danos não são apenas pessoais, são também coletivos.

A badamecagem gosta de bater na tecla que a cidade não avançou em nada ao longo de 16 anos. Dizem que foi tempo perdido. Pois é. Foi tão pífia, tão ruim, tão escabrosa, tão tão que entregou para o badameco-mor um hospital 4 vezes maior do que o que ele deixou fechado por 7 anos e quando reabriu foi como PA. A intenção do badameco-mor, de fato, era usar o Luiz Braz como marionete, mas a coisa, felizmente, mudou.

Os avanços sociais que a cidade viveu na gestão do Luiz podem até serem negados por quem ainda almeja chegar ao poder. Entretanto, a geração opositora e contemporânea ao Braz, felizmente, também já está vencida, superada, atrasada. Se há alguma oposição se formando, precisará ser nova. Nova na postura. Nova na idade. Nova na qualificação. 

Definir os 16 anos como pífios, não é uma rotulação honesta. Eu que sou partidário, sim, do dr. Luiz, posso apontar deficiências. Agora, querer negar tudo, seria cretinice da minha parte.

Desconheço o hospital como promessa para o primeiro mandato. Sei que entrou na pauta, não lembro detalhes do contexto, para o 2º mandato do Luiz. O que não posso ouvir e calar, é dizer que 16 anos foram pífios. O Armando, infelizmente, se equivocou demais ao conquistar o poder. Isso porém, é assunto para uma tese. Na síntese, o que há com o Badameco-Mor é a mesma síndrome do Hashimoto: a síndrome do pequeno poder.

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