Ao que parece, não querem mais manter o programa da Frente de Trabalho, mantido pela Diretoria de Assistência Social. A estratégia, que também fede a vingança, é que o programa foi extinto.
A coisa já arrebentou na ponta da corda. Onde? A APAE perdeu duas faxineiras que faziam parte do programa, tiveram seus contratos encerrados e, por vontade do soberano plenário do Clube da Vingança, não foram enviados novos funcionários para o serviço.
Agora, ou a APAE arca com mais este gasto, ou os funcionários que restam terão que redobrar o empenho recebendo o mesmo salário que, reconheçamos, não é nenhum padrão europeu.
As equipes da Frente de Trabalho sempre foram muito importantes na manutenção de outros equipamentos públicos como escolas, creches e unidades básicas de saúde.
Pergunta burra: os espaços públicos onde os serviços são realizados vão ter o mesmo destino dos terrenos baldios, do Teatro de Arena e da Praça Castello Branco nos anos 1990, ou seja, de sucateamento?
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