Ao contrário do peixe que está sendo vendido na cidade (muito podre por sinal), o ex-prefeito de Jundiaí, Miguel Haddad, não é o padrinho de todos os cargos de primeiro escalão da Prefeitura de Campo Limpo.
A formação da República de Jundiaí em Campo Limpo deve-se muito mais ao sr. Adilson Rosa, apresentado como presidente regional do PR. Como o ex-vereador jundiaiense mantinha relacionamento com o PSDB do nosso centro regional, quando o Zé de Assis precisa de indicação para os cargos, na verdade, a pessoa consultada é ele e, não, Miguel Haddad.
Bem pode ser que a chancela do tucano jundiaiense esteja sobre a presidente do Fundo Social de Solidariedade uma vez que a mesma é figura muito próxima da mulher de Haddad. Segundo minha fonte confiabilíssima, nem mesmo o atual diretor de trânsito e transporte, Leslie Tealdi, teve a alcunha do ex-prefeito jundiaiense.
Isso posto, esclareço aqui que, ao contrário do que corre às bocas pequena, grande e gigantesca, a Edma Soares NÃO FOI INDICADA PELO TUCANO JUNDIAIENSE. O apoio dele à professora seria para um cargo na Diretoria Regional de Ensino ao qual ela abdicou por ter atendido a convite do Zé de Assis para assumir a secretaria de Educação.
Como pré-candidato a deputado federal pelo PSDB, ele já disse que se soubesse que uma indicação poderia contribuir positivamente com a cidade, faria sem nenhum problema. Ele só foi alertado, porém, que estas indicações externas têm caído no desagrado popular, uma vez que dezenas de pessoas se sentem preteridas.
Este desmerecimento à mão-de-obra local deve-se a dois fatores em especial:
1) O Zé de Assis sempre desconfia que as pessoas ou o traíram ou vão fazê-lo;
2) O Zé de Assis não acredita na capacidade dos técnicos residentes e/ou naturais da cidade.
Isso é o que temos, produção. Um indivíduo eleito por gente que se encheu de esperança e hoje, veste-se de desilusão.
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